*Atividades de Matemática*
No dia a dia, utilizamos a matemática frequentemente, sendo
assim, vamos apresentar algumas situações cotidianas em que você precisa
utiliza-la como exemplo.
1- No
supermercado, na padaria, quando calculamos o quanto podemos gastar;
2- Fazer
uma receita (calcular quantidade);
3- Ao
comparar preços de produtos qa ue queremos comprar;
4- Data
(dia/mês/ano);
5- Quando
vamos pegar um ônibus, calculamos seu horário para pega-lo;
6- Na
lan house;
7- Ao
dividirmos algo com alguém em partes iguais;
8- Quando
vendemos algo;
9- Ao
calcular a idade de alguém;
10- Ao
calcula quantos dias faltam para uma data considerada importante;
11- Ao
tomar um medicamento;
12- Ao
usar a brincadeira do par ou ímpar para decidir algo;
13- Trocar
os móveis da casa de lugar (noção de espaço e medida)
14- Brincar
com jogos de pontuação;
15- Abaixar
ou aumentar a temperatura do freezer de acordo com a necessidade do produto;
16- No
trabalho: Calculando, organizando o tempo e distribuindo tarefas;
17- Nos
gastos mensais domésticos;
18- Nos
bancos: pagamentos de contas, transferências, etc.
19- No posto de combustível: Pagamentos,
verificação da quantidade paga nas bombas de combustível, ao calibrar pneus,
etc.
20- Nas
viagens: Distância de um determinado lugar a outro.
A partir dessas situações, elaboramos atividades que podem ser realizadas
na sala de aula para alunos do 1º ano do ensino fundamental, ou seja, atividades que fazem parte da realidade da criança.
Esclarecimento da proposta e comentários, sobre os resultados obtidos mediante o objetivo inicial.
Subtraindo e dividindo
Nosso objetivo inicial era elaborarmos
atividades que estivessem presentes na realidade do aluno, partindo daí,
escolhemos situações que realizassem tal objetivo.
Ao desenvolvimento da atividade, percebemos que a criança teve
facilidade de resolver as questões dadas a partir dos conhecimentos
prévios.
Vale a pena ressaltar, a forma que a criança
realizou a atividade, fazendo a subtração nos dedos, de forma decrescente, não
utilizando meios como os desenhos de pauzinhos ou bolinhas, e na hora de
dividir o dinheiro que sobrou, o dividiu nos dedos de forma muito rápida.
Foi interessante a realização dessa atividade, tivemos
experiências significativas.
A escrita
dos cálculos e as técnicas operatórias.
Quando falamos de números chegamos à conclusão de que as possibilidades
são infinitas, um dos aspectos fundamentais para se fazer cálculos é o
conhecimento do nosso sistema de numeração decimal que é o que mais usamos, mas
vale lembrar que existem outros.
A escrita dos cálculos e as técnicas operatórias são sempre motivo de
preocupação entre os professores, porém alguns matemáticos nos norteiam na
busca da melhor forma para transmitir o conhecimento no processo de
ensino-aprendizagem do aluno, segundo Constance Kamii o ensino de matemática
tem que ser livre e a aprendizagem do aluno devem acontecer de forma natural
isto é o aluno poderá se interessar naturalmente pelos cálculos através dos
estímulos recebidos durante as aulas e assim o próprio aluno desenvolvera seu
pensamento critico e seu raciocínio lógico, o professor deve priorizar o ato de
encorajar a criança a pensar em todos os tipos de situação. A criança não
constrói o número fora de seu contexto geral ou do seu dia-dia. Contudo, para
Kamii o cálculo mental é extremamente importante como estratégia para o ensino
da matemática, mesmo sendo utilizada com menor freqüência em relação á conta
armada. Segundo ela, o cálculo mental deve ser trabalhado desde as séries
iniciais e de diversas maneiras, inclusive sugere o uso de jogos matemáticos
que são excelentes estratégias de aprendizagem, pelo fato de possuírem regras,
previsões, exceções bem como análise de possibilidades. Entre outras questões,
a autora Kamii salienta que os jogos podem substituir atividades enfadonhas
como folhas de intermináveis contas que acabam sendo bastante repetitivas, uma
vez que basta aplicar uma técnica específica para resolvê-las, quando as
crianças jogam, elas naturalmente fazem cálculos mentais.
Já para o matemático Issac Asimov os números são formados um a um,
adicionando mais um e assim sucessivamente para ele, a
aprendizagem da matemática pode-se iniciar pela maneira mais simples, que é a
contagem usando os dedos, ao superar essa etapa segue para a utilização do ábaco,
até chegar ao sistema decimal
Referencias
RAMOS,Luzia Faraco.Conversa sobre Números,ações e operações:uma proposta
criativa para o ensino da matemática nos primeiros anos.
KAMII,Constance A criança e o número.Campinas:Editora Papirus,2000
ASSIMOV,Isaac. No mundo dos números
A
importância do cálculo mental para a construção do conceito de número.
Em primeiro lugar é importante ter claro o que é o conceito de calculo mental,
que é um conjunto de procedimentos de calculo que podem ser analisados de formas
diferentes por diferentes indivíduos para chegar a resultados exatos ou
próximos sem usar papel e caneta ou outros artifícios para se fazer contas.
O calculo mental ajuda a compreender melhor o sistema de numeração e as
propriedades operacionais, muita crianças fazem matemática muito antes
de ouvir falar em fórmulas e operações.
Ao fazer uma conta de cabeça, o aluno percebe que existem vários caminhos
para resolver um mesmo problema sendo assim cálculo mental caracteriza-se
pela busca de procedimentos alternativos para a realização de cálculos mais
rápidos, envolvendo as quatro operações, o que é fundamental para o
desenvolvimento de contas.
O
calculo mental deve ser um objeto pedagógico e ser bastante estimulado pelo
professor em sala de aula, o professor tem que aplicar ações pedagógicas,
baseando-se na vivencia das crianças, pois essas experiências são muito
importantes para a construção do pensamento matemático e também para a
construção do conceito de números.
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